Esta página da Web fornece informações sobre as atividades do Escritório, opiniões dos funcionários do FMI e as relações entre Guiné-Bissau e o FMI. Informações adicionais podem ser encontradas na página do FMI referente Guiné-Bissau, incluindo relatórios oficiais do FMI e documentos do Conselho Executivo relativos a Guiné-Bissau.
Relance Rápido
Membros atuais do FMI: 191 países
Data de Adesão: 24 de Março de 1977
Artigo IV/Relatório de País: 27 de junho de 2022
Projeção do PIB em 2020 (% Mudança) : -1,5
Projeção de Preços ao Consumidor em 2020 (% Mudança): 0,8
Empréstimos Pendentes: 22,76 milhões (31 de Março de 2020)
Direitos Especiais de Saque (DES) 18,16 milhões
Quota (DES): 28,4 milhões
Número de acordos desde a adesão: 5
Atividades do Escritório
Bissau – 8 de Maio de 2023: Uma equipa mista de assistência técnica, liderada por Concha Verdugo Yepes do Departamento Africano do FMI realizou encontros em Bissau entre 25 de Abril e 2 de Maio de 2023 para debater os avanços conseguidos na implementação de uma solução Blockchain com vista à melhoria da gestão e transparência da massa salarial.
8 de maio de 2023
Atualização de Junho de 2020 das perspetivas económicas regionais
30 de junho de 2020
Presentação das perspetivas económicas regionais
31 de outubro de 2019
Perspectivas económicas regionais
16 de outubro de 2025

Numa Trajetória Estável
As perspetivas para a África Subsariana apontam para um crescimento resiliente, face a um ambiente externo adverso, marcado por uma evolução heterogénea dos preços das matérias-primas, condições de financiamento ainda restritivas e uma deterioração do panorama global do comércio e da ajuda internacional. O crescimento económico da África Subsariana deverá, segundo as projeções, manter-se estável em 4,1% em 2025, registando uma ligeira aceleração em 2026, apoiada pela estabilização macroeconómica e por esforços de reformas em economias importantes. No entanto, essa resiliência não pode ser dada como garantida. Na maioria da região, coexistem vulnerabilidades monetárias, financeiras, externas e orçamentais. Continua a haver incertezas e os riscos continuam enviesados em sentido descendente. A mobilização de receitas internas e o reforço da gestão da dívida podem contribuir para consolidar a estabilidade macroeconómica, ao mesmo tempo que financiam necessidades essenciais para o desenvolvimento.
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