Relance rápido
- Membros actuais do FMI: 189 países
- Moçambique aderiu ao Fundo a 24 de setembro de 1984; Artigo XIV.
- O Governo de Moçambique notificou o Fundo Monetário Internacional (FMI) que aceitou as obrigações do Artigo VIII, Seções 2, 3 e 4 dos Estatutos do FMI, em vigor a 20 de maio de 2011.
- Quotas Totais: DES 227.2 milhões
- Saldo de Compras e Empréstimos: DES 183.18 milhões (30 de junho de 2019)
- Última Consulta ao abrigo do Artigo IV: O relatório da equipe técnica da consulta ao abrigo do Artigo IV foi discutido pelo Conselho de Administração a 3 de junho de 2019. (Relatório do País Nº 19/166)
Atividades do Escritório
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Crescimento Económico em Moçambique: o papel do Capital Humano
Crescimento Económico em Moçambique: o papel do Capital Humano, apresentado a 16 de fevereiro de 2023 em Maputo no seminário da Associação do Comércio, Indústria e Serviços (ACIS).
16 de fevereiro de 2023
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Apresentação
7 de novembro de 2022
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Apresentação
30 de julho de 2020
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PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS PARA ÁFRICA SUBSAARIANA E MOÇAMBIQUE: NAVEGAR PELA INCERTEZA
APRESENTAÇÃO
18 de novembro de 2019
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DESENVOLVIMENTOS RECENTES DA ECONOMIA MOÇAMBICANA
APRESENTAÇÃO
29 de agosto de 2019
Perspectivas económicas regionais
19 de abril de 2024
Uma Recuperação Tímida e Dispendiosa
Após quatro anos turbulentos, as perspetivas para a África Subsariana estão gradualmente a melhorar. O crescimento passará de 3,4%, em 2023, para 3,8%, em 2024, com cerca de dois terços dos países a antecipar um crescimento mais rápido. Espera-se que a recuperação económica se mantenha para além deste ano, prevendo-se um crescimento em torno de 4% para 2025. Além disso, a inflação diminuiu quase para metade, os rácios da dívida pública, de modo geral, estabilizaram e vários países emitiram Eurobonds este ano, pondo termo a um período de quase dois anos durante o qual a região não teve acesso aos mercados internacionais de capitais. Contudo, nem todas as circunstâncias são favoráveis, e os riscos exibem uma tendência negativa. A contração do financiamento continua a afetar os governos da região que se debatem com a escassez de financiamento, elevados custos de empréstimos e reembolsos iminentes da dívida. Face a estes desafios, os países da África Subsariana precisarão de mais apoio da comunidade internacional para construir um futuro mais inclusivo, sustentável e próspero.
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