Representante Residente em Moçambique

Esta página da Web fornece informações sobre as atividades do Escritório, opiniões dos funcionários do FMI e as relações entre Moçambique e o FMI. Informações adicionais podem ser encontradas na página do FMI referente Moçambique, incluindo relatórios oficiais do FMI e documentos do Conselho Executivo relativos a Moçambique.

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Relance rápido

  • Membros actuais do FMI: 191 países
  • Moçambique aderiu ao Fundo a 24 de setembro de 1984; Artigo XIV.
  • O Governo de Moçambique notificou o Fundo Monetário Internacional (FMI) que aceitou as obrigações do Artigo VIII, Seções 2, 3 e 4 dos Estatutos do FMI, em vigor a 20 de maio de 2011.
  • Quotas Totais: DES 227.2 milhões
  • Saldo de Compras e Empréstimos: DES 183.18 milhões (30 de junho de 2019)
  • Última Consulta ao abrigo do Artigo IV: O relatório da equipe técnica da consulta ao abrigo do Artigo IV foi discutido pelo Conselho de Administração a 3 de junho de 2019. (Relatório do País Nº 19/166)

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Atividades do Escritório

IMF's Work in MOZ

imf

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Perspectivas Económicas Regionais

16 de outubro de 2025

World Economic Outlook, April 2025

Numa Trajetória Estável

As perspetivas para a África Subsariana apontam para um crescimento resiliente, face a um ambiente externo adverso, marcado por uma evolução heterogénea dos preços das matérias-primas, condições de financiamento ainda restritivas e uma deterioração do panorama global do comércio e da ajuda internacional. O crescimento económico da África Subsariana deverá, segundo as projeções, manter-se estável em 4,1% em 2025, registando uma ligeira aceleração em 2026, apoiada pela estabilização macroeconómica e por esforços de reformas em economias importantes. No entanto, essa resiliência não pode ser dada como garantida. Na maioria da região, coexistem vulnerabilidades monetárias, financeiras, externas e orçamentais. Continua a haver incertezas e os riscos continuam enviesados em sentido descendente. A mobilização de receitas internas e o reforço da gestão da dívida podem contribuir para consolidar a estabilidade macroeconómica, ao mesmo tempo que financiam necessidades essenciais para o desenvolvimento.


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