Relance rápido
- Membros actuais do FMI: 191 países
- Moçambique aderiu ao Fundo a 24 de setembro de 1984; Artigo XIV.
- O Governo de Moçambique notificou o Fundo Monetário Internacional (FMI) que aceitou as obrigações do Artigo VIII, Seções 2, 3 e 4 dos Estatutos do FMI, em vigor a 20 de maio de 2011.
- Quotas Totais: DES 227.2 milhões
- Saldo de Compras e Empréstimos: DES 183.18 milhões (30 de junho de 2019)
- Última Consulta ao abrigo do Artigo IV: O relatório da equipe técnica da consulta ao abrigo do Artigo IV foi discutido pelo Conselho de Administração a 3 de junho de 2019. (Relatório do País Nº 19/166)
Atividades do Escritório
Mesa Redonda sobre Juventude, Emprego e Crescimento realizou-se a 28 de maio de 2025 em Maputo.
Olamide Harrison, Representante Residente do FMI em Moçambique, apresentou o capítulo do REO: O relógio está a contar—como enfrentar o desafio urgente de criação de emprego em Moçambique. A apresentação foi seguida de uma mesa redonda com especialistas na matéria.
28 de maio de 2025
PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS PARA ÁFRICA SUBSAARIANA E MOÇAMBIQUE: RECUPERAÇÃO INTERROMPIDA
Olamide Harrison, Representante Residente do FMI em Moçambique, apresentado a 21 de maio de 2025, em Maputo.
21 de maio de 2025
Crescimento Económico em Moçambique: o papel do Capital Humano
Crescimento Económico em Moçambique: o papel do Capital Humano, apresentado a 16 de fevereiro de 2023 em Maputo no seminário da Associação do Comércio, Indústria e Serviços (ACIS).
16 de fevereiro de 2023
Apresentação
7 de novembro de 2022
Apresentação
7 de novembro de 2022
IMF's Work in MOZ
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Perspectivas Económicas Regionais
16 de outubro de 2025

Numa Trajetória Estável
As perspetivas para a África Subsariana apontam para um crescimento resiliente, face a um ambiente externo adverso, marcado por uma evolução heterogénea dos preços das matérias-primas, condições de financiamento ainda restritivas e uma deterioração do panorama global do comércio e da ajuda internacional. O crescimento económico da África Subsariana deverá, segundo as projeções, manter-se estável em 4,1% em 2025, registando uma ligeira aceleração em 2026, apoiada pela estabilização macroeconómica e por esforços de reformas em economias importantes. No entanto, essa resiliência não pode ser dada como garantida. Na maioria da região, coexistem vulnerabilidades monetárias, financeiras, externas e orçamentais. Continua a haver incertezas e os riscos continuam enviesados em sentido descendente. A mobilização de receitas internas e o reforço da gestão da dívida podem contribuir para consolidar a estabilidade macroeconómica, ao mesmo tempo que financiam necessidades essenciais para o desenvolvimento.
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