Esta página da Web fornece informações sobre as atividades do Escritório, opiniões dos funcionários do FMI e as relações entre Angola e o FMI. Informações adicionais podem ser encontradas na página do FMI referente Angola, incluindo relatórios oficiais do FMI e documentos do Conselho Executivo relativos a Angola.
Relance rápido
- Membros atuais do FMI: 189 países
- Angola aderiu ao Fundo em 19 de Setembro de 1989.
- Cota total: SDR 740,1 milhões
- Tabelas de resumo do orçamento retiradas do documento orçamentário do governo 2018
- Dados macroeconômicos de alta frequência mais recentes, maio de 2022 (arquivo Excel)
Atividades do escritório
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link para a entrevista gravada.
14 de novembro de 2023
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Apresentação das Perspectivas Económicas Regionais Outono 2023 no Museu da Moeda, Banco Nacional de Angola. (English)
O Governador do Banco Central, Vice-Governador do Banco Central, Ministro das Finanças, Secretário de Estado das Finanças e do Tesouro, Representante Residente do BAD; do FMI estavam a Sra. Pattillo, o Sr. Eyraud, e o Representante Residente, o Sr. Lledo participaram de um painel de discussão. O PDF inclui link do YouTube, fotos, apresentação PPT e links de mídia de notícias relacionados.
1 de novembro de 2023
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Apresentação pelo Sr. Eyraud na Universidade Católica de Angola das últimas Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsaariana (English)
A equipe do FMI, composta pela Sra. Pattillo, pela Sra. Mossot e pelo Representante Residente, Sr. Lledo, foi recebida por mais de 110 participantes: palestrantes, professores e a maioria dos estudantes.
1 de novembro de 2023
Perspectivas economicas regionais
19 de abril de 2024
Uma Recuperação Tímida e Dispendiosa
Após quatro anos turbulentos, as perspetivas para a África Subsariana estão gradualmente a melhorar. O crescimento passará de 3,4%, em 2023, para 3,8%, em 2024, com cerca de dois terços dos países a antecipar um crescimento mais rápido. Espera-se que a recuperação económica se mantenha para além deste ano, prevendo-se um crescimento em torno de 4% para 2025. Além disso, a inflação diminuiu quase para metade, os rácios da dívida pública, de modo geral, estabilizaram e vários países emitiram Eurobonds este ano, pondo termo a um período de quase dois anos durante o qual a região não teve acesso aos mercados internacionais de capitais. Contudo, nem todas as circunstâncias são favoráveis, e os riscos exibem uma tendência negativa. A contração do financiamento continua a afetar os governos da região que se debatem com a escassez de financiamento, elevados custos de empréstimos e reembolsos iminentes da dívida. Face a estes desafios, os países da África Subsariana precisarão de mais apoio da comunidade internacional para construir um futuro mais inclusivo, sustentável e próspero.
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