Esta página da Web fornece informações sobre as atividades do Escritório, opiniões dos funcionários do FMI e as relações entre Angola e o FMI. Informações adicionais podem ser encontradas na página do FMI referente Angola, incluindo relatórios oficiais do FMI e documentos do Conselho Executivo relativos a Angola.
Relance rápido
- Membros atuais do FMI: 189 países
- Angola aderiu ao Fundo em 19 de Setembro de 1989.
- Cota total: SDR 740,1 milhões
- Tabelas de resumo do orçamento retiradas do documento orçamentário do governo 2018
- Dados macroeconômicos de alta frequência mais recentes, maio de 2022 (arquivo Excel)
Atividades do escritório
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Editorial de autoria do Chefe de Missão e Representante Residente do FMI para Angola, publicado no Jornal de Angola, 11 de novembro de 2020, referente à conclusão da 3.a Revisão ao Programa de Financiamento Alargado do FMI.
7 de novembro de 2020
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Entrevista do Residente Representante do FMI para Angola, Marcos Souto, ao Jornal Expansão, publicada no dia 16 de Outubro de 2020, após a conclusão da 3.a Revisão ao Programa de Financiamento Alargado do FMI
30 de outubro de 2020
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Apresentação de Marco Miguel, Economista Local, das Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana. A apresentação foi realizada em conjunto com o Banco Nacional de Angola e decorreu no auditório do Museu da Moeda
6 de novembro de 2019
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Apresentação de Marcos Souto, Representante Residente em Angola, das Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana. A apresentação foi realizada em conjunto com o Banco Nacional de Angola e decorreu no auditório do Museu da Moeda
6 de novembro de 2019
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Recuperação dupla num contexto de elevada incerteza
Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana, Departamento de África do Fundo Monetário Internacional, Abril de 2019
10 de maio de 2019
Perspectivas economicas regionais
14 de abril de 2023
A persistência da inflação mundial e a implementação de políticas monetárias mais restritivas conduziram a custos de financiamento mais elevados nos países da África Subsariana e exerceram maior pressão sobre as taxas de câmbio. Com efeito, nenhum país tem podido emitir uma Eurobond desde a primavera de 2022. Os encargos com juros da dívida pública estão a aumentar devido a uma maior dependência do dispendioso financiamento baseado no mercado, em conjunto com uma redução a longo prazo dos orçamentos de ajuda ao desenvolvimento. A falta de financiamento afeta uma região que já enfrenta elevados desequilíbrios macroeconómicos.Read the Report